Durante sua trajetória de estudos, você teve a oportunidade de refletir sobre os caminhos para garantir a participação de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física.
Durante sua trajetória de estudos, você teve a oportunidade de refletir sobre os caminhos para garantir a participação de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física. Percebeu-se que o movimento, elemento central da disciplina, não deve ser encarado como um limitador, mas sim como uma via para promover inclusão, aprendizagem e interação social.
Compreendeu-se, ainda, que adaptar não significa descaracterizar a atividade, e sim ajustá-la, seja nas regras, nos materiais ou no espaço, para que todos possam participar de forma equitativa e significativa, respeitando suas particularidades. Também foi debatida a importância do papel do profissional de Educação Física na desconstrução de atitudes capacitistas, como a exclusão do aluno com deficiência das práticas ou o excesso de proteção, que pode comprometer seu desenvolvimento e autonomia.
CIDADE, R. E.; FREITAS, P. S. Educação Física e Inclusão: considerações para a prática pedagógica na escola.
Revista Integração. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ano 14. Edição especial 2002
p. 26-30.
LIEBERMAN, L. J. Strategies for Inclusion: a handbook for Physical Educators. Champaign: Human Kinetics, 2002.
SOLER, R. Educação física inclusiva na escola: em busca de uma escola plural. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
CONTINUÇÃO: ATIVIDADE 1 – BEDU – EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA – 54_2025
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Primeiramente a educação inclusiva promove aprendizado para todos. Ademais, garante direitos. Além disso, incentiva participação. Consequentemente, melhora desempenho. Por outro lado, exige preparo. Portanto, políticas apoiam. Assim, escolas acolhem. Enquanto isso, famílias participam. No entanto, barreiras existem. Dessa forma, adaptações são essenciais. Logo, inclusão fortalece. Mas sim, é dever social. Em síntese, transforma vidas.
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